• 25 de agosto de 2020

Aconteceu na tarde dessa segunda-feira, 24, a reunião que debateu as novas metodologias de análise e pontuação dos projetos inscritos na 9ª Edição do Prêmio Nacional de Educação Fiscal. Por causa da pandemia do novo coronavírus, algumas mudanças no sistema de análise estão sendo debatidas.  A reunião foi presidida por Maria Aparecida Meloni, vice-presidente da Febrafite (MG) e presidente do Conselho de Educação Fiscal da entidade.

Cerca de 25 pessoas, representando a maioria dos Estados brasileiro, participaram da reunião. Pelo Tocantins, representando a AUDIFISCO, participou o presidente da entidade, Jorge Couto, que também é vice-presidente da Febrafite.

Couto sugeriu que, mesmo após a pandemia, a Febrafite continue com um sistema híbrido de avaliação dos trabalhos que concorrem ao prêmio e acrescentou ainda sugestões sobre a avaliação. “O material dos candidatos inscritos deve ser avaliado “in loco”, quando possível, ou por mecanismo virtual quando só esse meio for possível para que tenhamos a maior transparência na disputa”, finalizou.

Ao todo 230 inscrições de escolas e instituições (universidades, organizações não governamentais, prefeituras, secretarias municipais e demais instituições da iniciativa pública e privada), reportagens e projetos de tecnologia foram recebidas no Prêmio Nacional de Educação Fiscal 2020, até o momento.

Este ano, por causa da pandemia do novo coronavírus, a AUDIFISCO remanejou a realização do I Edição do Prêmio Estadual de Educação Fiscal de 2020 para a Edição Nacional. Para a categoria escolas e instituições as inscrições já se encerrara, mas as  inscrições para as categorias imprensa e tecnologia seguem abertas até 30 de setembro.

Nove trabalhos postulantes serão os vencedores desta edição: três escolas, duas instituições, dois jornalistas e dois projetos de tecnologia. Os prêmios em dinheiro variam de R$ 2 mil a 10 mil. Ao todo, serão distribuídos mais de R$ 50 mil em premiação. Mais informações estão disponíveis em www.premioeducacaofiscal.org.br.